Como eu comecei a fazer palestras

Dicas do palestrante

como-comecei-fazer-palestrasDe início já faço questão de deixar algo muito claro: ninguém nasce palestrante! Você começa fazendo uma apresentação aqui e outra ali, depois acontece de ministrar duas num curto espaço de tempo e o próximo passo parece inevitável: considerar a real possibilidade de construir uma carreira de palestrante.

A minha história começou com apresentações despretensiosas na faculdade e na igreja. Eu sempre fui do tipo que não perdia a oportunidade de falar e por ter encontrado gente disposta a me ouvir, logo comecei a receber alguns feedbacks animadores: “Você está no caminho certo!”; “A sua fala é clara!”; “Gostei da sua abordagem”. Comentários que me fizeram perceber que valia a pena trabalhar diretamente com educação.

Mais adiante, tive a ideia de fazer palestras corporativas em troca de uma simples carta de recomendação e a liberdade para tirar fotos do evento. Essa foi uma grande estratégia, pois quando comecei a cobrar pelas apresentações já tinha em meu portfólio empresas do porte de Bradesco e Banco do Brasil, por exemplo. Na época aprendi: as pessoas valorizam suas ideias e quem você é depois de saberem que alguém que respeitam já o escutou.

Desde então, dezessete anos se passaram, acumulei experiências me apresentando em congressos, atendi empresas de diferentes segmentos de mercado e tive a graça de falar para milhares de profissionais que atuam em todos os níveis organizacionais, desde operadores de produção até CEO’s de grandes empresas.

Se me permite o atrevimento, para quem está iniciando uma carreira de palestrante agora, duas coisas são centrais: 1) agarre as poucas oportunidades que aparecerem, mesmo que você tenha de tomar o microfone da mão de alguém que não quer largá-lo; e 2) não decepcione aqueles que se dispõem a escutá-lo, pois normalmente não temos uma segunda chance para causar uma boa impressão.​

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